Aquecimento global estará presente em todas as discussões da Rio+20
Principal tema da conferência, desenvolvimento sustentável só é possível com combate às causas da mudança climática, um dos marcos da Rio-92
IV Reunião da Comissão Nacional para a Rio+20
Um dos grandes marcos da Rio-92 foi ter criado um documento sobre as mudanças climáticas, tema que parecia abstrato para grande parte das pessoas àquela época, dada a novidade. Reconhecida como uma das maiores negociações internacionais até então, as medidas que deveriam ser adotadas pelos países para conter o aquecimento global, no entanto, não saíram do papel. A dificuldade se dá porque as alterações climáticas são resultados de todas as atividades humanas. O tema, então, mesmo não sendo o foco, vai perpassar as discussões da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, que será realizada de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.
O fracasso em se frear o aquecimento global explica-se porque, para isso, seria necessário repensar o modelo econômico, algo extremamente difícil. Fora os enormes custos e desafios tecnológicos. A Rio+20 pretende olhar não apenas para o que não foi feito a partir da Rio-92, mas promover discussões para o futuro, tendo como base o desenvolvimento sustentável, entendido como o desenvolvimento que não prejudica as possibilidades da geração seguinte poder se desenvolver.
A renovação deste compromisso político com o desenvolvimento sustentável está presente em suas duas temáticas: Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza e Estrutura Institucional para o Desenvolvimento Sustentável. Não é, portanto, um evento estritamente ambiental, mas uma conferência sobre o meio ambiente, a economia e a questão social.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório (III Prepcom), no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na conferência propriamente dita. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, em que se espera a presença de diversos chefes de Estado e de governo dos países-membros das Nações Unidas.
Entre os dias que separam a III Prepcom da conferência, o Brasil realizará, em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas), os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável, que contará com a participação da sociedade civil nacional e internacional. Os temas debatidos serão: Desenvolvimento Sustentável para o Combate à Pobreza; Desenvolvimento Sustentável como Resposta às Crises Econômicas e Financeiras; Desemprego, Trabalho Decente e Migrações; A Economia do Desenvolvimento Sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo; Florestas; Segurança Alimentar e Nutricional; Energia Sustentável para Todos; Água; Cidades Sustentáveis e Inovação; e Oceanos.
O fracasso em se frear o aquecimento global explica-se porque, para isso, seria necessário repensar o modelo econômico, algo extremamente difícil. Fora os enormes custos e desafios tecnológicos. A Rio+20 pretende olhar não apenas para o que não foi feito a partir da Rio-92, mas promover discussões para o futuro, tendo como base o desenvolvimento sustentável, entendido como o desenvolvimento que não prejudica as possibilidades da geração seguinte poder se desenvolver.
A renovação deste compromisso político com o desenvolvimento sustentável está presente em suas duas temáticas: Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza e Estrutura Institucional para o Desenvolvimento Sustentável. Não é, portanto, um evento estritamente ambiental, mas uma conferência sobre o meio ambiente, a economia e a questão social.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório (III Prepcom), no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na conferência propriamente dita. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, em que se espera a presença de diversos chefes de Estado e de governo dos países-membros das Nações Unidas.
Entre os dias que separam a III Prepcom da conferência, o Brasil realizará, em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas), os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável, que contará com a participação da sociedade civil nacional e internacional. Os temas debatidos serão: Desenvolvimento Sustentável para o Combate à Pobreza; Desenvolvimento Sustentável como Resposta às Crises Econômicas e Financeiras; Desemprego, Trabalho Decente e Migrações; A Economia do Desenvolvimento Sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo; Florestas; Segurança Alimentar e Nutricional; Energia Sustentável para Todos; Água; Cidades Sustentáveis e Inovação; e Oceanos.
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